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  1.  11
    A realidade do mundo exterior em Ser e tempo à luz da crítica ao correlacionismo de Quentin Meillassoux.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Educação E Filosofia 37 (80):1107-1142.
    Resumo: Neste trabalho pretendo, em primeiro lugar, indicar o sentido geral da crítica ao correlacionismo de Meillassoux, isto é, a crítica à ideia dominante desde a filosofia transcendental de Kant, segundo a qual não temos acesso senão à correlação entre pensamento e ser. Em seguida, destacar a aporia indicada por essa crítica através do argumento da ancestralidade, e que expressa um limite da postura antirrealista própria à ideia correlacionista. Então, finalmente, analisar a primeira parte do §43 de Ser e tempo (...)
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  2.  28
    O fundamento de deliberação moral e a dimensão da normatividade em Ser e tempo: a posição de Steven Crowell em face da interpretação de E. Tugendhat.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Griot 23 (1):191-208.
    Esse trabalho pretende apresentar a problemática da ação moral e da normatividade em Ser e tempo a partir da posição de Steven Crowell expressa no texto _Conscience and Reason: Heidegger and the Grouds of Intentionality_ [2007], em face da interpretação de Ernst Tugendhat, exposta no texto “_Wir sind nicht fest verdrahtet”: Heideggers “Man” und die Tiefendimensionen der Gründ_e [1999].
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  3.  21
    Intencionalidade e constituição de sentido: a Umwelterlebnis como estrutura intencional de uma filosofia sem sujeito transcendental.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2022 - Aufklärung 9 (3):31-50.
    Argumento que o conceito Umwelterlebnis (vivência do mundo circundante), como Heidegger o apresenta na preleção de 1919 A ideia da filosofia e o problema da concepção de mundo, diz respeito à estrutura intencional de uma filosofia sem sujeito transcendental. Defendo, porém, que o modelo dessa estrutura intencional envolve o autor no problema da constituição de sentido próprio ao projeto da fenomenologia enquanto ciência originária.
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  4.  2
    A relação entre o a priori da fenomenologia, a pergunta pelo sentido de ser e a ontologia fundamental no pensamento de Heidegger.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2024 - Tópicos: Revista de Filosofía 71:289-311.
    A proposta desse trabalho é relacionar momentos do percurso investigativo de Heidegger, durante os anos 1920, a fim de descrever o que parece ser uma relação decisiva a partir da qual toda a arquitetura de Ser e tempo pode ser compreendida enquanto projeto filosófico, a saber: o nexo entre aquilo que o autor indica como o verdadeiro a priori da fenomenologia, a pergunta pelo sentido de ser e, finalmente, a necessidade de uma ontologia fundamental.
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  5.  17
    Os traços iniciais da fenomenologia hermenêutica de M. Heidegger na preleção A ideia da filosofia e o problema da concepção de mundo.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):56-73.
    O Trabalho pretende expor os traços iniciais da fenomenologia hermenêutica de Heidegger a partir da crítica realizada pelo autor ao método crítico-teleológico do neokantismo de Baden na preleção de 1919 A ideia da filosofia e o problema da concepção de mundo.
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  6.  13
    Uma análise do parágrafo sétimo de "Ser e tempo".Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Controvérsia 19 (2):17-36.
    O objetivo é, a partir de uma interpretação do § 7 de Ser e tempo, mostrar como o conceito prévio (der Vorbegriff) de fenomenologia, para Heidegger, indica a busca metodológica das condições de possibilidade da manifestação dos entes em seu ser, e de que maneira há a exigência metodológica de interrogar o Dasein acerca de seu ser como ponto de partida da investigação. A exposição, inspirada em leituras transcendentais da ontologia fundamental, acompanha os momentos constitutivos do § 7 a fim (...)
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